terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Que tal adotar uma das cartinhas enviadas para Papai Noel?

Todo Natal é assim, a solidariedade bate à nossa porta e ao nosso coração, não é? O corre-corre é grande, a grana é curta e tal, mas com um pouquinho de boa vontade dá para participar de uma das campanhas solidárias de fim de ano e levar um pouco de alegria a uma criança.

imagem: www.dumblittleman.com
Existem várias formas de participar, há pontos de entrega de brinquedos em em muitos lugares na cidade, como shoppings, supermercados, quartéis. Mas a campanha  muito interessante é a da adoção de uma cartinha enviada a Papai Noel por uma criança. Funciona assim: você escolhe uma delas, ao seu critério, normalmente por algum motivo você se identifica com o remetente, ou até pelo o que ele pede e está ao seu alcance.

No local onde trabalho, uma vez teve uma campanha como essa, as crianças eram de orfanatos e abrigos, e os pedidos variavam de brinquedos a ventiladores. Se só ler os pedidos das cartinhas já é bem emocionante, imagina só como foi o dia do evento de entrega dos presentes! Gente, não tem preço ver aquelas carinhas, aliás, tem preço sim e pode ser bem baratinho para nossos bolsos.

imagem: noticias.ne10.uol.com.br


Para quem está a fim de participar e não sabe onde encontrar, as agências centrais dos Correios disponibilizam todos os anos milhares de cartas, os endereços das crianças não são divulgados e a entrega é feita exclusivamente pela empresa. As datas de recebimentos dos presentes variam de cidade para cidade, talvez para esse ano não dê mais tempo, mas fica a dica para 2016!

Um beijo enorme para vocês!
E Feliz Natal!
Adri.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Mesada para os pequenos

imagem: sodahead.com

Fico sempre em dúvida em relação a essa história de mesada. Não sei direito como agir, em que momento começar e se realmente é importante ter. Quando eu era criança, nunca recebi. Meu pai me dava dinheiro esporadicamente ou quando eu pedia, não sei se isso não me ajudou a ser uma pessoa financeiramente mais organizada. O fato é que, conscientemente, não me fez falta alguma.

Quando meu pequeno completou cinco anos, resolvi introduzir a tal da mesada. O meu objetivo era ensiná-lo a entender o valor monetário das coisas, saber administrar seu próprio dinheiro, além de aprender a contar e reconhecer as moedas e cédulas. Foi um desastre! Primeiro me atrapalhei com o valor estipulado, li em algum lugar que para cada ano da criança corresponderia 1 Real ("ouvi o galo cantar sem saber onde"). Meu marido morreu de rir quando eu disse que estava dando R$1,25 por semana - segundo ele, o resultado do cálculo é para o mês, não para a semana!!!

Bom, mesmo com esse valor irrisório, o pequeno era só alegria quando eu lhe dava as duas moedinhas. Mas tudo isso só durava em média uns dois minutos. Logo depois, já se podia ver as pobres moedas espalhadas por qualquer lugar da casa. Desisti. E ele continua sem noção nenhuma do valor das coisas. Outro dia, ganhou cédulas de brinquedo e jurava que eram de verdade, até me deu "R$50,00" quando reclamei que estava sem dinheiro.

Quase um ano se passou da primeira tentativa e eu estou disposta a começar de novo. Mas será que mesada é uma boa mesmo? Fui pesquisar e olha só o que encontrei:
 
imagem:economia.uol.com.br

Esse quadro que achei num site de economia mostra a relação das faixas etárias com a periodicidade da mesada (vi logo que eu estava antecipando a fase do meu pequeno aqui em casa). Esse mesmo site (economia.uol.com.br) explica que através da mesada a criança aprende a lidar com a frustração de querer algo para o qual não tem dinheiro e aprende a esperar e poupar para atingir esse objetivo, sugere ainda que o momento ideal para começar é na faixa dos seis ou sete anos ou quando ela apresenta sinais claros da necessidade contínua de pedir dinheiro aos pais.

A ideia de a periodicidade ser curta no início é porque logo quando começam a receber dinheiro para administrar sozinhos, os pequenos têm dificuldade de pensar a longo prazo.


E o valor?

 

O valor vai depender, claro, da condição financeira da família, mas o ideal é que o pequeno não receba nem a menor e nem a maior mesada da turminha. Ah, descobri que a regra que mencionei antes de relacionar R$1,00 a cada ano de idade é americana, e não se adequa bem à nossa realidade (por motivos óbvios, né?)

Segundo especialistas, a mesada por si só não ensina nada, deve vir junto a ela a orientação dos pais. Mas é como se fosse um "ensaio" para a vida adulta. Esse dinheiro deve servir para comprar o que a criança quiser e não seja obrigação dos pais, como por exemplo, sorvete, brinquedo, etc. É importante também ensinar para os filhos que eles devem poupar uma parte dela.

Outra observação que achei legal também é em relação a quantia e a data combinadas. Essas devem ser cumpridas rigorosamente, e nada de antecipar uma partezinha!

Bom, por aqui estou pensando em fazer uma nova experiência aos seis anos. Vamos ver se vai dar certo dessa vez. Depois conto aqui!

Um beijo,
Adri.





terça-feira, 17 de novembro de 2015

Bebê da Vez

Para quem estava achando que nosso quadro BEBÊ DA VEZ só vinha aparecendo meninos, olha só a princesinha linda que apareceu por aqui! Não sei o que eu mordo primeiro as pernocas ou as bochechas...


LIVIA







nome: Livia Wiechork.

nasceu em:  22 de janeiro de 2015.

apelido: Lili.

gracinhas e curiosidades: Lili adora olhar pela janela. É risonha, simpática e trelosinha. E é muito falante em tons de "papapapa".

 

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Seu bebê já caiu da cama ou do trocador?

imagem: personalbebe.com.br
 Essa semana vi na TV uma reportagem sobre bebês que caem do trocador. A sensação é horrível só de imaginar a cena. Mas o mais impressionante mesmo foi um vídeo que rolou na internet de um pai que, num impulso, consegue salvar o filho bem antes de uma provável queda.

O que pensar desses casos? Que os pais são negligentes? Em alguns casos até pode ser. Mas, acreditem, os bebês nos surpreendem. Eles evoluem rápido demais e, quando menos esperamos, está virando, sentando, andando...Até para quem está acostumado com cada movimento do baby no dia a dia, é pego de surpresa.

Portanto, nunca é demais ficar atenta, se seu filho ainda não fica em pé, não se acomode! Não deixe, por exemplo, o berço alto, de uma hora para outra ele vai se levantar! Eu, aliás, já tive duas experiências desastrosas aqui em casa, mesmo já sendo mãe de segunda viagem.

A primeira queda que a minha pequenininha levou foi por volta dos cinco meses. Nem todo mundo sabe desse acidente. O choque foi muito grande, na época fiquei sem coragem até de tocar no assunto (nem sequer contei para minha mãe). Mas, apesar disso, não foi nada grave. O que aconteceu foi que, num belo dia, eu estava a amamentando deitada na cama, como fazíamos de costume. Eu estava muito cansada, pelas noites maldormidas e tal, sem querer peguei no sono e, o improvável aconteceu: ela, que até então nunca tinha se virado, se virou e caiu da cama. Que susto! A sorte é que, nesse dia, a cama era uma bem baixinha que tinha no quarto, não a minha - poderia ser pior! Enfim, fiquei tão traumatizada que nunca mais amamentei nessa posição.

A segunda vez foi bem recente. Com 1 ano e  8 meses, já sabendo subir e descer da cama, poltrona ou sofá, levou novamente uma queda. Dessa vez, a altura foi maior. Havíamos acabado de chegar em casa e a coloquei em cima da minha cama, enquanto tirava meus próprios sapatos. Nesse momento, numa questão de segundos, ela tentou pegar alguma coisa que estava em cima da mesinha de cabeceira e pronto! Só ouvi o barulho.

imagem: www.mulher.uol.com.br

É terrível pensar que poderíamos ter evitado um acidente com nosso filho. Mas temos que lembrar que somos humanos, passíveis de erros e distrações. É claro que não dá para deixar o bebê numa caixa protegida como a da imagem acima. No entanto, de qualquer forma, para os mais "desligados", vale o alerta: um segundo pode fazer toda a diferença. Portanto, nada de deixar o bebê sozinho no trocador, por exemplo, para pegar a pomada que esqueceu porque "vai ser rapidinho"; ou não proteger as tomadas porque ele ainda não despertou para mexer nelas. É bom sempre lembrar que não sabemos do que nossos pequenos são capazes, a todo momento eles estão aprendendo algo ou desenvolvendo uma capacidade física nova. Sem falar na curiosidade que é cada vez mais aguçada a cada dia.

Eu aprendi a lição. Mesmo vendo que minha pequenininha já tem maturidade para certas coisas, algo diferente pode chamar sua atenção numa situação comum e sair do "script". Não pretendo ficar neurótica, mas todo cuidado é pouco! E como diz nossa pediatra: "os bebês não merecem confiança!"

Um beijo,
Adri.



quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Mamães no grupo de carona

Nos tempos de crise econômica e de consciência ecológica, nada como dividir o carro na hora de ir para o trabalho! Não vou nem botar em discussão aqui a qualidade do transporte público nas nossas cidades, que seria a melhor opção, sem dúvida. Mas como mães, que precisamos deixar filhos na escola, natação, fazer supermercado e ainda chegar na hora no trabalho, essa foi uma ótima solução que algumas amigas do trabalho e eu encontramos para facilitar nossas vidas.

Fui convidada a participar desse grupo de carona, substituindo uma colega que estava de licença maternidade. A experiência está sendo muito positiva, sobretudo porque no nosso caso, especificamente, o estacionamento é um problema diário que temos que enfrentar.

Além dessa vantagem de cada uma ter que esperar por uma vaga apenas uma vez por semana, é indiscutível o bem coletivo que estamos fazendo, diminuindo a quantidade de carros na rua e, consequentemente, a poluição que eles geram. Outro fator importante também é a economia de combustível.

Claro que não é tão fácil assim. Para dar certo, é preciso que todos os participantes morem perto um do outro, ou pelo menos o ponto de encontro seja caminho para o destino. Aqui fazemos assim: o ponto de partida é a rua onde moram duas do grupo, as outras deixam o carro lá e seguimos todas juntas no carro da motorista da vez.

Tem algum aspecto negativo? Claro que sim! O primeiro inconveniente é ficar um pouco "presa" à questão do horário, mas como todas temos que chegar na mesma hora todo dia mesmo, esse problema se torna até uma solução - depois que entrei no grupo tenho chegado pontualmente com mais frequência. Outro inconveniente é quando acontece uma emergência e precisamos voltar para casa mais cedo, aí ou você está dependendo de alguém ou tem outras dependendo de você.

Mas, apesar de tudo isso que falei no parágrafo acima, esses pequenos detalhes se tornam pequenos, comparados às vantagens que são muitas. E além do mais, o caminho fica bem divertido com o bate papo que rola entre as mamães. Assunto não falta! Que tal se animarem por aí?

Olha a gente aí! (só uma parte do grupo).


Um beijo,
Adri.




segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Festa de aniversário - Super-heroínas

Quem disse que super-heroi é coisa de menino? Essa festa que vou mostrar um pouquinho pra vocês aqui no blog foi da 'Super Manu'. Ela, que adora se fantasiar de Mulher América, escolheu o tema Super Heroínas para seu aniversário de 5 anos.

A decoração linda, colorida e de muito bom gosto foi idealizada pela sua mamãe, que sempre arrasa nesse quesito todos os anos. Olha só como ficou legal:


Vista da mesa decorada com o bolo, doces e personalizados.


Detalhe da super-heroína de feltro e dos docinhos personalizados

 
Ideia legal: porta-retratos com as fotos da aniversariante fantasiada de super-heroína


Detalhe do bolo

Aqui, cada detalhe fez a diferença! Olha os pirulitos de chocolate temáticos e os copinhos que dão suporte aos doces


Minibolos decorados com super-heroínas de biscuit
 
Detalhe das sacolinhas que as crianças levaram pra casa: ecobags com o tecido temático


A mesa vista de outro ângulo

  
A diversão ficou por conta do mágico Rodrigo Lima

A criançada ganhou fantasia de super-heroi para entrar no clima


E olha a "Família América" aí toda no estilo!

Não ficou tudo lindo? Pura inspiração!

Um beijo,
Adri.


Créditos:

Festa:  5 anos de Manuela
Tema: Super-heroínas
Decoração:  Márcia (mamãe de Manu) e Michele (tia de Manu)
Bolo / pirulitos heroínas: Bololinho (Marta Soriano) 
Doces temáticos:  Mãos de Fada
Fotos: Renata Melo e Hellayne Luna
Peças, mesas e painel:  Meubles de Partie e acervo de amigos
Espaço e buffet: Euphorie
Bonecas de feltro, bandeirolas e bastidores:Valéria Campos
Miniblolos: Michele (tia de Manu)
Pirulitos de chocolate "Manuela": Fautless
Recreação: Mágico Rodrigo Lima

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Bebê da vez

Quem estava com saudades do quadro BEBÊ DA VEZ, vai poder se esbaldar com tanta fofura! Olha só que coisa mais linda (com soninho) temos hoje no blog:

Rafael




nome: Rafael Lins.

nasceu em: 10 de dezembro de 2014.

apelido: entre tantos, Rafa, Rafita e Tesouro.

gracinhas e curiosidades: Rafa prefere bola a qualquer outro brinquedo e adora dar pulinhos o dia inteiro.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Cartagena só para os pais

Aquela velha discussão sobre viajar com ou sem os filhos vamos deixar dessa vez para os posts antigos  (Você está preparada para viajar sem as crianças? ou Resolveu viajar sem os filhos? Então aproveite! ). Hoje, vamos falar aqui para os pais que já resolveram se arriscar e deixar os pequenos em casa para uma viagenzinha romântica e curta.

Vou contar um pouquinho sobre o destino de Cartagena das Índias, na Colômbia, onde Papai Pig (o apelido do maridão no Instagram) e eu comemoramos nossos dez anos de casados - bodas de estanho, agora no início de setembro. Sobre essa escolha tenho a dizer que, já que é para ir sem as crianças, resolvemos eleger um lugar bem para "adultos" mesmo, inclusive com um acesso não tão fácil e rápido.


A IDA


Pois é, para chegar lá, levamos em torno de 17 horas. De Recife para Colômbia não tem voo direto, tivemos que fazer uma conexão em São Paulo e outra em Bogotá. O trecho São Paulo/Bogotá dura em média 6 horas, já Bogotá/Cartagena, 1 hora e meia. Bem cansativo o traslado, diga-se de passagem, especialmente quando se vai em classe econômica.

Tenho sorte de ter um marido que adora organizar os mínimos detalhes, desde a reserva das passagens e hotel, até os pontos a visitar, trocar moeda, etc. Ele vai com tudo na cabeça, já eu, quando está bem pertinho da data, resolvo dar uma estudadazinha sobre a cidade para não ir totalmente alheia, claro! Mas, vou logo avisando que não fico de folga não, por aqui vou organizando tudo em relação às crianças (com quem vai ficar, medicamentos, alimentação, etc.). Bom, malas prontas, vou resumir aqui o que mais gostei e o que não.

A primeira impressão que tive foi logo no desembarque. Chegamos no aeroporto às 23 horas (temos diferença de duas horas no fuso horário) do horário local e ao sair do avião, aquele bafo de calor! Nossa! Até nós que somos acostumados com o calorão do Recife, estranhamos. No hotel, a mesma coisa. O saguão não tinha ar condicionado, fiquei sem acreditar como aquelas pessoas conseguiam trabalhar daquela forma.


O HOTEL


Falando no hotel, apesar dessa primeira impressão, ele é um espetáculo - BÁSTION LUXURY HOTEL. Um lindo casarão colonial recentemente reformado, uma mistura perfeita do antigo com o novo. Quartos e banheiros amplos e modernos, tudo lindo e confortável. O café da manhã também de primeira. As frutas frescas e doces e um excelente serviço a la carte de ovos, panquecas e waffles super chique elaborado pelo chef do restaurante. A localização também foi perfeita, dentro da cidade amuralhada (essa é uma boa dica para quem quer desfrutar dos excelentes restaurantes espalhados pelas lindas ruas). Pelo que pude ver, a cidade é bem servida de ótimos hotéis.

Terraço da piscina na cobertura do hotel

Ovos a la carte no café da manhã

PASSEIO PELO CENTRO HISTÓRICO


Os passeios diurnos pelas ruas são um misto de deslumbre com aventura. O deslumbre é porque a cidade é mesmo linda, a arquitetura colonial é uma obra de arte, toda bem cuidada, limpa e colorida. A cidade romântica e acolhedora é patrimônio da humanidade da Unesco desde 1984. Além de toda a beleza, ainda dá para conhecer a casa de GABRIEL GARCIA MARQUEZ  e uma escultura de BOTTERO em plena PRAÇA SANTO DOMINGO. A parte da aventura fica por conta do calor escaldante e úmido. Uma simples caminhada faz você suar "rios". Para refrescar, nada como uma boa cervejinha ou um picolé na deliciosa LA PALETERIA. Entrar nas lojinhas também tinha dupla função, além de fazer umas comprinhas, uma paradinha no ar condicionado ia bem. A volta para o hotel era sempre finalizada com um belo banho de piscina que, aliás, era morno, mas não por ter aquecimento artificial!

Rua bucólica do centro histórico com sua arquitetura colonial
Escultura de Bottero na Praça Santo Domingo

Típica vendedora de frutas
Nosso simpático guia (vendedor de chapéus)

Homenagem ao seu maior representante
La Paleteria
À noite, fizemos um belo e romântico GIRO DE CARRUAGEM PELO CENTRO HISTÓRICO Preferimos fazer após o jantar, mas ele é oferecido de dia também. O cocheiro, cujas vestimentas remetem aos séculos passados, vai explicando parte da história do local. No caminho, fomos abordados por uma dupla de músicos que tocaram durante o percurso. Muito legal! 

Passeio noturno de carruagem


COMPRAS


E quem resiste a umas comprinhas? Particularmente, não viajo para lugar algum com essa intenção, mas confesso que adoro voltar com umas coisinhas diferentes para casa. Para quem gosta também, uma dica legal são as joias com esmeraldas. Lá é a terra da esmeralda, com lojas vendendo por toda parte e até no mercado de artesanato também, tem para todos os gostos e bolsos. Ainda falando em joias, outra coisa que se encontra fácil lá e baratinhas são as pérolas, cujas conchas são cultivadas em cativeiros na localidade. Há vendedores ambulantes oferecendo por todo lado.

Mercado de artesanato - ótima opção para comprar peças de esmeraldas
Falando em vendedores ambulantes, esse é um capítulo à parte. Você tem que ter muita paciência, porque lá se é muito abordado, a todo instante tem alguém oferecendo chapéu, bijuterias ou pérolas, de forma insistente. Logo no primeiro dia, ao sair do hotel, fomos abordados por um vendedor de chapéus e acabou nos acompanhando na caminhada e mostrando os pontos turísticos. Ele foi bem simpático e acabamos nos envolvendo com ele, mas no final cobrou um preço salgadinho pelo serviço de guia. Assim foi também com uma massagista na praia. Portanto, se você não quer o produto ou serviço oferecido, é melhor dispensar logo de cara, depois pode ser difícil negociar.


PASSEIOS FORA DA MURALHA


Os passeios que contratamos lá foram basicamente dois. O primeiro foi um transporte para PLAYA BLANCA, que na verdade era um taxista que dividimos com outro casal que conhecemos no hotel. Tínhamos muitas dúvidas sobre que praia visitar. De cara, descartamos a praia próxima do centro, o aspecto nada lembrava as imagens lindas que costumamos ver em fotos do Caribe. Uma outra opção eram as ISLAS DEL ROSÁRIO, localizadas a mais ou menos uma hora do centro de Cartagena, pelo que pesquisamos, as praias são realmente belas e possuem boa estrutura para passar o dia, pois são praias privadas dos hotéis instalados lá. Como o único acesso é de barco ou lancha, fiquei meio receosa em enjoar no trajeto. A Playa Blanca é de fato uma linda praia, mas, para uma boa pernambucana, nada surpreendente comparada às maravilhas que temos no Nordeste. Sem falar na falta total de estrutura para o turista, o que tem lá são bares na areia, com péssimo atendimento e poucas opções a oferecer, além de nem sequer ter um chuveiro com água doce.


Playa Blanca
O segundo passeio também contratamos com um taxista. Foi uma espécie de city tour fora da muralha. Fomos até um ponto turístico bastante visitado - o CONVENTO SANTA CRUZ DE LA POPA - no alto de uma montanha, tem uma bela vista panorâmica da cidade, mas nada demais! Outro ponto muito visitado também é o CASTELO DE SAN FELIPE DE BARAJAS - esse sim vale muito a visita. O forte é uma relíquia da arquitetura, é a maior construção espanhola militar nas Américas. Finalizamos com uma volta na parte nova da cidade, incluindo o balneário de BOCAGRANDE.

Castelo de San Felipe de Barajas


Detalhe do castelo

 RESTAURANTES


Comer em Cartagena é um verdadeiro espetáculo, especialmente para quem adora frutos do mar. São vários restaurantes a escolher, com uma culinária de se tirar o chapéu. Os que eu gostaria de indicar aqui, simplesmente adoramos: EL SANTISSIMO (além de deliciosa comida, uma decoração rústica muito interessante), EL GOBERNADOR (ficava em nosso hotel e acabamos indo somente no último dia para almoçar), ALMA (pratos elaborados num ambiente sofisticado, ideal para um vinhozinho), LA CEVICHERIA (ambiente simples, com carinha de bar, mas ceviches de primeira). Um ponto turístico muito importante, mas que para nós foi um fiasco, é o pôr do sol visto pelo restaurante CAFÉ DEL MAR (que fica em cima da muralha) - deixamos para ir no último dia e, por falta de sorte, estava completamente nublado.  Ah, antes que eu esqueça, entre as comidas e bebidas típicas, não dá para sair de lá sem provar o PATACON (uma iguaria feita de banana verde frita), a LIMONADA DE COCO (suco deliciosamente refrescante para o calor) e o MOJITO (coquetel feito basicamente de rum, limão e hortelã).


Prato servido no El Santíssimo (no canto do prato o típico patacon)
Ceviches da La Cevicheria

A refrescante limonada de coco
Para finalizar esse post imeeeeeeenso (aliás, vou me desculpando por isso), gostaria de dizer que a cidade de Cartagena é encantadora, mas, de fato, é para adultos. Não vi nenhuma atração para crianças. Nem os restaurantes possuem espaços com essa finalidade ou cardápio especial como vemos aqui no Brasil. Em relação ao tempo que passamos lá (3 dias e meio), achei suficiente. Mas, pela viagem longa de ida e de volta, valeria a pena ficar uns dias também em Bogotá. No mais, roupinhas leves para encarar o calorão - a bagagem vai bem pequenininha!



Um beijo,
Adri.
















quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Que tal folgar no dia da reunião escolar?

Todo mundo quer acompanhar as atividades do próprio filho na escola, saber como está seu desenvolvimento, qual a proposta pedagógica, que novidades haverá naquele semestre, etc. Porém, não é fácil para os pais estarem sempre disponíveis nas datas agendadas pelo colégio, e os horários nem sempre são os mais convenientes. Para alguns, é simplesmente impossível comparecer, devido à carga horária do trabalho.

imagem: www.brainbalancecenters.com
Mas vocês sabiam que existe um projeto de lei tramitando no Congresso Nacional, desde 2011, que prevê uma falta por semestre para o funcionário ir à escola do filho (ou enteado)? O projeto já foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos neste mês de setembro, devendo passar ainda pelas Comissões de Educação, Cultura e Esporte e de Assuntos Sociais, para entrar em vigor. O PLS 620/2011 é de autoria da senadora Lídice da Mata (PSB-BA).

A intenção é garantir a presença dos pais, considerada indispensável, em momentos decisivos como a vida escolar. Mas há quem diga (principalmente os empresários) que é um certo exagero, já que uma reunião escolar não dura o dia todo. Em alguns casos, pode até ser, mas se pensarmos numa população que vive em uma cidade grande como São Paulo, por exemplo, ou qualquer outra capital, onde o trânsito nos faz ocupar grande parte do nosso tempo, fica até compreensível, especialmente para aqueles que dependem de transporte público e trabalha bem longe da escola do filho.

Bom, a discussão é saudável. Vamos ver no que é que vai dar. A primeira etapa é a lei ser realmente aprovada, e a segunda é as empresas de fato respeitarem o direito do trabalhador. Eu, particularmente, acredito que esse benefício não seria apenas dos pais, mas da sociedade como um todo, já que o foco é a educação. E quem mais ganha, claro, são as crianças.

Vamos torcer para o melhor!

Um beijo,
Adri.



segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Pequeno Príncipe - o filme

Já está em cartaz a animação O Pequeno Príncipe (Le Petit Prince). Já foram ver? Por aqui ainda não fomos, mas já é programa certo para o fim de semana com o meu pequeno.


Dirigida por Mark Osborne, mesmo diretor de Kung Fu Panda, o filme se baseia na obra do francês Antoine de Saint-Exupery - uma das obras literárias mais vendidas do mundo (80 milhões de exemplares) e traduzida para 180 línguas. Aqui no blog já escrevi sobre o clássico (Quem ainda não leu O Pequeno Príncipe?).

A produção, cujo orçamento chegou a 60 milhões de dólares, possui duas histórias paralelas, ou seja, não é uma adaptação direta do livro, no qual (para quem não conhece) conta a história de um aviador que bate seu avião no deserto e tem um encontro com um garoto misterioso que se diz habitante de um minúsculo planeta. As duas tramas se interlaçam, mantendo, segundo a crítica do site cinepop.com.br,  a essência do texto e adicionado novos elementos.

Na história paralela, na qual uma garotinha lê o livro pela primeira vez, as cenas são mostradas com a técnica de animação 3D. Já as cenas da história em si do Pequeno Príncipe são em "stop-motion". Esses efeitos foram considerados geniais pelos críticos.


Quem já viu, garante que o filme, assim como o livro, passa a mensagem para nos deixar refletindo sobre o essencial da vida! Acho que vale a pena conferir, não é? Ah, para quem é fã do personagem, pode dar ainda uma olhadinha no post aqui do blog mostrando uma festinha linda com o tema (Festa de aniversário - O Pequeno Príncipe). Pura inspiração!

Um Beijo,
Adri.





sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Bebê da vez.

O Bebê da vez está irresistível. Na verdade, são OS BEBÊS da vez. Isso mesmo, hoje o quadro aqui do blog é duplo. Os dois irmãos Malu e Rafa, com apenas 1 ano e 5 meses de diferença de idade, vieram nos visitar. Olha só quanta fofura!

Maria Luísa e Rafael


nomes: Maria Luísa Cordeiro Sampaio e Rafael Reilhe Cordeiro Sampaio.

nasceram em: 18 de outubro de 2013 (Malu) e 18 de março de 2015 (Rafa).

apelidos: Malu e Rafa (apelidos mais usados)

gracinhas e curiosidades: Malu adora brincar de bola - seu brinquedo favorito. E fica muito feliz quando o irmãozinho senta no chão para brincar com ela. Já Rafa está na fase de dar suas primeiras gargalhadas e, se não derem atenção a ele, logo reclama!

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Nova vacina contra a meningite tipo B - por que tão cara?

Semana passada levei meus pequenos para tomar vacina. Além das indicadas no calendário de vacinação, tinha também (por sugestão da pediatra), a nova vacina ANTIMENIGOCÓCICA DO TIPO B - saímos de lá sem que eles a recebem. O motivo principal foi porque Isabela tinha, além dessa, mais três para tomar no mesmo dia. Mas o motivo secundário foi o preço mesmo. Fiquei chocada! Aqui em Recife ela custa R$550,00, ou seja, eu teria que desembolsar R$1.100,00 pelas duas crianças.


Isso me fez refletir um pouco sobre o assunto. Não tenho dúvida de que imunizar é importante e que, graças a Deus, hoje podemos contar com o avanço no desenvolvimento das vacinas! Mas, será que a meningite do tipo B é realmente uma ameaça? E porque ela é tão cara?

Pesquisando sobre o assunto, descobri que a resposta é SIM, ela é uma ameaça. Para quem não sabe, a meningite é uma inflamação nas membranas que revestem o sistema nervoso (meninges). Existem dois tipos da doença: a VIRAL (menos perigosa) e a BACTERIANA com seus subtipos, que é mais grave. A transmissão se dá, principalmente, pela via respiratória. Entre os sintomas, destacam-se febre, vômito e dor de cabeça, podendo também haver rigidez na nuca.

Quanto ao valor, sabemos que quando uma vacina ou uma nova droga é lançada no mercado, é necessário um tempo até que se pague todo o investimento feito em pesquisas. Com o passar do tempo, e depois de abrir para outros laboratórios, a tendência é o preço se tornar mais acessível.

 A VACINA

Aqui no Brasil, a forma mais comum da meningite bacteriana é a do tipo C, mas, felizmente, a vacina contra ela já é disponível há muito tempo, tano na rede privada, quanto na pública, assim como contra os tipos A,W e Y. Já a do tipo B, que é fatal em 20% dos casos, também não é nenhuma novidade e nem está havendo alguma epidemia, como alguns acreditam. O que acontece é que o assunto está em evidência pelo fato de a vacina contra a meningite tipo B está disponível, desde maio deste ano, nas clínicas particulares aqui no Brasil. Isso mesmo, gente! Apenas no sistema privado - na rede pública ainda não é aplicada.

Até então, não existia nenhum tipo de imunização contra a doença no país, que já era oferecida na Europa e Estados Unidos. Agora, já podemos contar com ela, porém, o valor de cada dose é altíssimo. O Governo não tem previsão ainda de oferece-la nos postos de saúde. A ideia, pelo que entendi, é aguardar e ter a certeza de sua eficácia antes de fazer um investimento tão alto. Vamos torcer para que não demore!

Ela é indicada a partir dos dois meses até os cinquenta anos de vida. O esquema vacinal é o seguinte:
  • para bebês de 2 a 5 meses de idade, são necessárias 3 doses (com intervalo de 2 meses entre elas), além do reforço entre 12 e 23 meses;
  • para crianças entre 6 e 11 meses de idade, o indicado são 2 doses (também com intervalo de 2 meses entre elas) e mais um reforço no segundo ano de vida;
  • maiores de 1 ano até 50 anos de idade, a indicação é de 2 doses, sem a necessidade de reforço.

Espero ter ajudado um pouquinho a esclarecer!

Um beijo,
Adri.


Fontes de pesquisa:
drauziovarella.com.br
g1.globo.com/bem-estar
veja.abril.com.br


















 

domingo, 19 de julho de 2015

12 dicas testadas para um bom sono da criança.

Definitivamente, descobri que não existe mesmo receita para fazer o bebê ou a criança ter aquele soninho que todo mundo quer: CONTÍNUO e LONGO. Tive experiências bem diferentes com meus dois filhos. O mais velho quando era bebê tinha o mesmo ritual (banho, leitinho, música, etc) toda noite antes de dormir com horinha certa. Dormia relativamente rápido, mas seu sono era muito leve e cheio de interrupções. Até hoje (com cinco anos), quase todo dia ele se acorda de madrugada e aparece no nosso quarto.

Com a pequenininha foi um pouco diferente. O engraçado é que tentei manter a mesma rotina com ela, quase tudo igual, mas parece que cada indivíduo é único mesmo. Bebela deu e dá mais trabalho para dormir, demora mais a pegar no sono, não fica quieta se deitarmos com ela na cama (como eu fazia com o pequeno), porém, bem antes do que eu esperava, por volta dos 11 meses, começou a dormir a noite inteira! Nem acreditei quando consegui dormir pela primeira vez 8 horas seguidas! E apesar de demorar para dormir, no final de toda odisseia (cadeira de balanço, braço, passeio pela casa, cadeira de balanço de novo), era só botar ela no berço quando já estava "molinha" e pronto! Terminava de dormir por ali, sozinha. Mas, como alegria de pobre dura pouco...agora com quase 12 quilos deu para querer ficar só no braço.

De toda forma, mesmo que não exista regra, ou ela não funcione do mesmo jeito para todo mundo, acredito que ter uma rotina é essencial para as crianças. As que vou citar aqui já são bem batidas, tem em qualquer manual, livro ou revista de bebês, mas vou tentar contar aqui minha experiência e o que deu certo ou não aqui em casa:

  1. Criar rotina com horários "quase" rígidos - essa funciona bem com meus filhos. No início, comecei  fazer sem muita pretensão, mas quando percebi que funcionava bem, levei a sério. Isso vale também para a hora das refeições, banho e tarefa.
  2. Banho noturno - nada como um bainho morno para desacelerar e relaxar, acho que essa também funciona. Depois do banho, costumo arruma-los em silêncio e pouca luz, já para ir entrando no clima.
  3. Massagem - para mim, essa técnica não resolveu muito não, não sei se pelo fato de eu não ter aprendido o jeito certo. Mas a verdade é que nenhum dos dois fica quieto nesse momento, Bela até relaxa, mas rapidinho já se distrai com outra coisa. 
  4. Mamada ou mamadeira de leite antes de dormir - essa é essencial. O relaxamento é instantâneo. Aqui, banho morno e mamada é a dupla infalível. Porém, na fase do desfralde noturno pode não ser uma boa ideia, pois tomar líquido antes de dormir pode contribuir para o xixi na cama.
  5. Cantar para ninar - confesso que já cantei muuuuito. Tinha meu próprio repertório. Mas percebi que a partir de certa idade não estava adiantando muito e minha voz estimulava mais do que acalmava, com os dois. Então, resolvi ficar em silêncio e colocar o sonzinho do móbile. Sempre a mesma musiquinha faz ela entender que aquela é a horinha do sono. 
  6. Nada de mamadeira durante a madrugada - quando eles ainda mamavam no peito, ao acordar de madrugada, eu sempre dava de mamar. Mas quando passaram para mamadeira (em torno de 1 ano de idade), tratei logo de acabar com esse hábito. Certifiquei-me de que nessa idade já não era mais necessário o leitinho no meio da noite, então ao acordar, basta fazer um carinho, colocar a chupeta de volta e pronto.  
  7. Usar a melhor fralda noturna do mercado - outra coisa que faz despertar é a danada da troca de fralda. Tirando a fase de recém nascido que precisa mesmo trocar, se a criança já não toma o leite de madrugada (o que significa menos urina) e se usa uma fralda noturna de boa qualidade, daquelas que não deixam o xixi em contato com a pele, já é um motivo a mais para a não interrupção do sono.
  8. Chupeta rigorosamente só para dormir - a questão da chupeta é mais polêmica. Há quem não goste, que não queira acostumar o bebê com ela e tal. Para mim, ela foi mais uma aliada (esse assunto merece um post só pra ele), faz parte do ritual do sono. Como eu só deixo usar única e exclusivamente na hora de dormir, ao entrega-la à criança, ela automaticamente faz a associação, o relaxamento é instantâneo.
  9. Lugar de dormir é no quarto - tem muitos pais que permitem que os filhos durmam no sofá, assistindo à TV, por exemplo. Não sou contra nenhuma técnica, cada um sabe qual a melhor forma que funciona em casa, com sua família. Mas aqui, qualquer luz a mais, pessoas conversando ou TV ligada, são estimulantes e os deixam mais agitados.
  10. Ler ou contar uma historinha na cama - essa regrinha não tenho certeza se funciona com meu pequeno, com Bebela com certeza não ainda! Mas com ele tenho minhas dúvidas, acho até que às vezes até excita mais. Porém, como leitura é sempre bom, tento manter o hábito (mas confesso que nem todo dia tenho disposição)
  11. Deixar a criança chorar no berço até dormir - essa aí pode até funcionar, mas eu particularmente não tenho coragem de testar. Até acontece às vezes de deixá-la no berço e ela chorar um pouco, mas fico por perto e tento acalma-la com minha presença no quarto, mas quando vejo que não está adiantando pego logo no braço e pronto! Acho um pouco cruel esse método. É claro que em algum momento o bebê vai parar de chorar e acabar dormindo - ninguém consegue chorar para sempre, não é?
  12. Almofada tipo "soninho" ou outro objeto - Já li várias vezes que é ótimo ter esse tipo de almofadinha para eles se sentirem seguros e acompanhados quando se acordam de madrugada. Vou dizer para vocês que aqui não adianta nada. Meus dois filhos tiveram e, simplesmente, não deram nem bola para o coitado do Soninho! Sempre botei juntinho quando eles adormeciam, com o bracinho por cima e tal, e o que percebi é que, quando eles se acordam, jogam o danado do boneco pra fora do berço.
Bom, gente, essas foram as que testei. E vocês, tem alguma outra dica boa para fazer nossos pimpolhos dormirem como anjinhos?

domingo, 12 de julho de 2015

Bebê da vez.

O bebê da vez de hoje é, simplesmente, uma fofura só! Duvido que haja quem veja esse sorriso lindo e não tenha vontade de agarrar!

Felipe 




nome: Felipe Bohnert

nasceu em: 08 de setembro de 2014

apelido: Lipe

gracinhas e curiosidades: Lipe está numa fase ótima de descobertas. Engatinha para todo lado. E, mesmo tão pequenininho ainda, já gosta de brincar de tampar potes.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Festival de teatro nas férias

Olá, gente! Quem me acompanha lá no instagram viu uma postagem que fiz sobre um espetáculo que fomos assistir: A Bela e a Fera - O Musical. Uma produção pernambucana de emocionar.

Para quem não lembra bem da estória, Bela, uma moça que vive na aldeia, sai à procura de seu pai desaparecido e acaba sendo prisioneira num castelo onde vive uma fera horripilante, que por sua vez é um príncipe enfeitiçado e amargurado por sua aparência. Com o tempo, eles vão se conhecendo melhor e Bela começa  a perceber a doçura que ele tem por trás de toda aquela antipatia. eles se apaixonam e o feitiço é quebrado.

Fui realmente surpreendida com a qualidade do espetáculo, tudo muito caprichado e bonito. As crianças na plateia estavam bem concentradas e empolgadas.


Essa peça faz parte de um festival que está acontecendo em Recife nesse mês de julho - '12º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco'. Vai de 04 de julho a 02 de agosto de 2015, sábados e domingos, às 16:30. O preço dos ingressos é bem popular: R$20,00 inteira e R$10,00 meia entrada. Uma ótima opção para quem mora em Recife ou está por aqui de férias com a criançada. A estreia foi  com A Bela e a Fera, no teatro Santa Isabel, que possui uma arquitetura deslumbrante e só por isso já valeria a visita.

PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL:

 
 
 
Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro)
18 e 19 de julho de 2015 / 16h30   



 
Teatro Capiba (Sesc Casa Amarela)
18 e 19 de julho de 2015 / 16h30
 
Teatro Capiba (Sesc Casa Amarela)
25e 26 de julho de 2015 / 16h30
 
Mais informações no site www.teatroparacrianca.com.br

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Resolveu viajar sem os filhos? Então aproveite!

Outro dia fiz um post aqui no blog falando sobre viajar sem os filhos (Você está preparada para viajar sem as crianças?). Lá, eu contei minha experiência na primeira viagem sem eles e dei algumas dicas que para mim foram bem úteis.

Agora, acabei de voltar de uma que estava programada para o ano passado, mas que, devido a uma virose de surpresa bem na véspera que acometeu minha pequenininha, cancelamos tudo. Era pra ter sido uma viagem romântica, comemoraríamos nove anos de casamento. Dessa vez não foi bem assim. Resolvemos agregar algumas pessoas, incluindo meus sogros, somando em 10 pessoas no total (praticamente uma excursão!).

Claro que a configuração mudou por completo. As companhias foram maravilhosas e  tudo muito divertido! Mas além da ausência do clima de romance, o ritmo foi bem mais lento do que estávamos acostumados em outras viagens. Isso me fez pensar o tempo todo porque então não levei as crianças? Ou pelo menos meu pequeno mais velho que já está bem grandinho?

Bom, para não continuar pensando nisso o tempo todo e não ficar com a consciência pesada, resolvi por em ação um plano de passeios que dificilmente se leva crianças, só para justificar a ausência deles. Já que eu estava lá mesmo e os filhos em casa, depois de um monte de providências tomadas para criar toda a logística, o negócio era mesmo aproveitar.

Entre algumas coisas que fizemos lá e que certamente não faríamos se estivéssemos com eles, destaco as seguintes:

  • sair para jantar tarde da noite;
  • voltar de madrugada para o hotel;
  • fazer longas caminhadas;
  • andar na rua na chuva e no frio;
  • visitar locais tumultuados;
  • tomar vinho sem se preocupar;
  • comer fora de hora ou até pular refeições;
  • e, lógico, conversar qualquer assunto em grupo sem censura.

Olha a gente aí num momento de andanças:


Diversão garantida, consciência mais ou menos tranquila, só ficou mesmo a saudade e a vontade de programar uma nova viagem incluindo os pequenos. A outra (a romântica) fica para uma próxima oportunidade!




segunda-feira, 22 de junho de 2015

Festa de aniversário - Sonic


Semana passada fomos convidados para uma festinha de aniversário linda do pequeno Matheus. O tema foi Sonic. Para quem não conhece, esse personagem é um ouriço protagonista de uma série de videogame dos anos 90 que voltou com tudo. Sua principal característica é ser bem veloz. Olha como ficou linda a decoração idealizada pela sua mamãe, Juliana, que é uma das sócias da Julilou Eventos:

O colorido característico do game deixou a decoração bem alegre. Detalhe para o painel de pallet branco no fundo - criando uma atmosfera super moderna.


Olha o charme de lounge criado para os pequenos assistirem aos clipes que rolavam na TV. Ao lado,  carrocinha com algodão doce, pipoca e doces.


O bolo é sempre uma decor à parte. A mesa ficou linda com as letras em 3D arrematando tudo.


As crianças levaram para casa de lembrancinha esses cofrinhos personalizados com moedas de chocolate, fazendo alusão às moedinhas douradas ganhas no jogo.



Detalhe para o mini naked cake de leite ninho. Hummmm...



Detalhes dos personalizados


Docinhos personalizados


Mais detalhes dos personalizados


 Os convidados ganharam máscaras do Sonic para entrar no clima

 Na festa, teve ainda tabuleiro volante de brigadeiro de colher quentinho para a criançada (e para os adultos também) se servirem, delicioso por sinal. E para diversão, além dos recreadores, uma pista de dança com direito a DJ, ao embalo do Sonic. Os pequenos amaram!


Créditos:
Festa:  5 anos de Matheus
Tema: Sonic
Decoração:  Julilou Eventos
Bolo:  Roberta Arruda Bolos
Doces temáticos:  Mãos de Fada
Fotos:  acervo da família
Peças do lounge, pallet e outros:  Meubles de Partie

Espaço:  salão de festas do prédio 
Tabuleiro de brigadeiro volante: O Tabuleiro
Naked Cake: Emilia Malta Brigadeiros